Top 20 dos games automotivos mais irados

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Temos falado muito em games que envolvem carros (e motos, e monopostos, e quaisquer coisas que andem). Então, aproveitando o momento, resolvemos criar uma lista dos nossos 20 games favoritos de todos os tempos.
As “cornetas” são bem-vindas, mas vale um aviso: para entrar na lista, não basta ter gráficos fantásticos, que emulam perfeitamente carros da vida real. O prazer em jogar um bom game tem aspectos tão ou mais importantes do que esse. Diversão é tudo!
1) Enduro (Atari) – o precursor, o formador de caráter de muitos apaixonados por carros. Passar horas diante da TV com aquele controle de um botão, correndo para não chegar a lugar algum e, ainda assim, achar o máximo. Mais clássico, impossível.
2) Road Rash (várias plataformas) – uma terapia para os marmanjos e uma diversão para os jovens. Chegar nas primeiras posições era legal, mas dar socos, chutes e atingir os adversários com objetos diversos era muito melhor.
3) Top Gear (Super Nintendo) – aqui a competição era mais ardida, já envolvia situações periclitantes, como medir a aceleração para não ficar sem combustível no fim da corrida. Ah, que raiva quando o carro saia da pista e caia 238259834 posições…
4) Gran Turismo (PlayStation) – muitos (inclusive este que vos escreve) tiveram a chance de crescer jogando Gran Turismo. Desde o 1, lançado no fim dos anos 90, ficava claro que ele seria referência em termos de simulação. E é.
5) Forza (XBOX) – Senna x Prost, Grêmio x Internacional, Celtics x Lakers, Lendl x McEnroe, Democratas x Republicanos, Gran Turismo x Forza. Felizmente, nesse caso, qualidade rivalizando com qualidade.
6) Grand Prix (PC) – o homem, o mito: Geoff Crammond. Ele revolucionou a simulação de F-1 nos computadores com a série de jogos Grand Prix. Por exemplo, o realismo de Grand Prix 2, lançado em 1996, é absolutamente sem paralelo para games contemporâneos a ele.
7) Need For Speed (várias plataformas) – possivelmente, o primo de Quatro Rodas de Road Rash. A série é longa e vem de muitos anos, sempre com muito sucesso. Quem nunca tentou fugir da polícia no jogo não sabe a emoção que deixou de experimentar.
8) rFactor (PC) – se você quiser instalar um mod com carrinhos de supermercado estilizados, é possível que encontre para download na Internet. As amplas possibilidades de personalização de rFactor faz dele uma referência nos tempos atuais.
9) Mario Kart (várias plataformas da Nintendo) – outro ícone, top, clássico. A ideia, em tese, é tosca: por personagens humanoides ou não para correr de kart. Mas o resultado final, com todos os cascos de tartaruga e bananas possíveis, sempre foi genial.

10) F-1 Manager (PC) – ahá! Apesar de não ter sido uma das franquias mais difundidas, tem fãs fiéis que jogam até hoje. Ideal para aqueles que preferiam ser Jackie Stewart a Rubens Barrichello ou Johnny Herbert. Até pilotos de teste podiam ser contratados!

11) Dirt (várias plataformas) – o que há melhor em termos de offroad disponível atualmente. A série, na verdade, é sucessora de Colin McRae Rally, brilhante game lançado nos anos 90 para PC, PS1 e Game Boy Color (!!!).

12) Cruis’n USA e Cruis’n World (Nintendo 64) – para os fãs de fliperama. Sim, pois, apesar de ter chegado ao Nintendo 64, ele ficou muito mais conhecido nos arcades da vida. Uma das grandes diversões era pisar repetidamente no acelerador para fazer os carros empinarem.


13) Daytona USA (várias plataformas) – fato: se você tinha um Sega Saturn e jogava Daytona USA, parabéns, pois é um exemplar raro da espécie. Se no console ele era um tanto sem graça, no arcade foi um dos títulos mais bem sucedidos. Impossível se esquecer da fila de oito assentos pra brincar ao mesmo tempo.

14) NASCAR (várias plataformas) – você sabe que está ficando velho quando se dá conta de que jogar NASCAR Racing desde a primeira versão, lançada para PS1 em 1996. A evolução, naturalmente, é massacrante, mas esse sempre foi um título que agradou aos fãs dos ovais e stocks americanos.
15) Out Run (várias plataformas da SEGA) – jogo para curtir, no melhor estilo playboy californiano. Com sua Ferrari Testarossa, era possível percorrer cenários dos mais variados e insólitos, incluindo praias, alpes e desertos. Sempre com uma loira ao lado.
16) Al Unser Jr.’s Road to the Top (Super Nintendo) – esse é um game raro. Infelizmente. O campeão da F-Indy emprestou seu nome e sua imagem ao jogo de 1994, que tinha uma caminhada de carreira: karts, stocks (o lendário IROC!), trenós de neve (WTF!!) e, finalmente, a F-Indy. Marcante.
17) CART World Series (PlayStation) – em regra, jogos de F-Indy sempre foram uma desgraça. Mas este é uma exceção e das boas. Além do bom nível de simulação, tinha boa quantidade de conteúdos licenciados, incluindo equipes (a Penske era meio fake), pilotos e pistas. E, mais legal: era possível simular acidentes surreais!
18) F-1 Pole Position (Nintendo 64) – estranho (mas nem tanto) caso de jogo que foi melhor do que seu sucessor espiritual (F-1 World Championship). Foi o pioneiro dos games de F-1 no console de 64 bits e tinha uma característica de destaque: permitir a troca dos pilotos de cada equipe.
19) Super Indy Champ (Super Nintendo) – se você gosta de F-Indy e nunca jogou esta belezinha, pare o que estiver fazendo, baixe um emulador de Super Nintendo e rode o jogo. É o máximo. Você começa na Indy Lights e, se for bem, recebe propostas da Indy, onde constrói carreira. Os nomes “fakes” são geniais: N.Menthol (Mansell), M.Andoretto (Andretti). E.Fittiparody (Fittipaldi), B.Ratol (Rahal), etc.
20) (Ayrton Senna’s) Super Monaco Grand Prix I e II (Mega Drive) – há quem prefira o primeiro, para poder desafiar o temido G.Ceara. Outros (nosso caso) gostam mais do segundo, para tentar tirar Senna da “Madonna”. Mas a verdade é que, mesmo com toda a tecnologia que veio depois dele, não há como duvidar: o título ainda é o preferido de muitos. Por sinal, aproveitando o fim do texto, vou jogar um pouco dele aqui.
Fonte:blog- planeta-carro
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