Peugeot RCZ
RCZ tem visual invocado, mas comportamento é manso.
No mercado brasileiro, há poucas opções modelos com carroceria cupê. E se a oferta não é abundante, os valores saõ ainda menos convidativos, já que passam dos R$ 150 mil. Por isso, andar com o Peugeot RCZ pelas ruas é sinônimo de ser apontado pelos mais curiosos. Para quem se anima a ter um desses na garagem, a Peugeot o importa por R$ 129.900.
De fato, o RCZ chama a atenção por suas linhas “musculosas”, como os para-lamas traseiros pronunciados, frente longa e linhas fluídas, teto preto emoldurado com alumínio, contando ainda com o charme do degrau na linha inferior das janelas. Por dentro, o painel todo revestido de couro, a posição baixa de dirigir e os comandos à mão fazem qualquer entusiasta por automóveis se sentir em casa. Bancos dianteiros possuem ajustes elétricos e o volante pode ser deslocado na altura e na profundidade. O console e os instrumentos lembram os usados no sedã 408 e, a partir do ano que vem, no hatch 308.
Só não queira colocar alguém na parte de trás. O RCZ é configurado como um 2+2, ou seja, dois passageiros mais dois lugares na traseira, independentemente de caberem pessoas ou não. Memso assim, a segurança cumpre o seu papel com os cintos de segurança de três pontos, prontos para serem afivelados. Para compensar, o porta-malas carrega 321 litros, capacidade equivalente a de um hatch médio e mais que suficiente para um casal em férias. Se precisar, o banco traseiro pode ser rebatido e elevar o bagageiro para 639 l.
Motor rende bons números, mas comportamento é dócil
Se a receita para um esportivo parece completa, falta falar do recheio: o conjunto mecânico. E é aí que começa o antagonismo do esportivo, já que, no Brasil, a opção foi feita pelo compartilhamento com o bloco do crossover 3008. O propulsor de 1,6 litro THP (turbo high pressure, ou turbo de alta pressão) rende 165 cv de potência a 6.000 rpm e 24,5 kgfm de torque máximo a 1.400 giros.
Segundo a marca, o RCZ pode chegar a 213 km/h e acelerar de 0 a 100 km/h em 8,4 segundos. Os números animam, mas, ao volante, o carro é mais dócil que parece. A aceleração é satisfatória, mas o câmbio de seis velocidades se atrapalha um pouco nas retomadas e, por muitas vezes, segura demais em uma mesma marcha, obrigando o motorista a colocar a alavanca no modo manual e avançar por conta própria. Por outro lado, o modelo tem uma suspensão bem firme e direção direta para deixar a condução um pouco mais divertida. As janelas baixas e o teto perto da cabeça remetem à sensação de estar em um bólido. As rodas de 18 polegadas também colaboram para uma condução mais esportiva.
O RCZ vem com freios ABS, airbags frontais e laterais, controle de estabilidade e de tração. De série também é qeuipado com direção assistida, ar-condicionado de duas zonas, acionamento elétrico dos vidros, travas e retrovisores, além de equipamento de áudio da marca JBL. As rodas são de 18 polegadas, mas podem ser de 19” nas concessionárias por R$ 4.888. As capas dos retrovisores personalizadas custam R$ 1.200 (par); já a cor branca perolizada soma R$ 2.000 ao preço.
De fato, o RCZ chama a atenção por suas linhas “musculosas”, como os para-lamas traseiros pronunciados, frente longa e linhas fluídas, teto preto emoldurado com alumínio, contando ainda com o charme do degrau na linha inferior das janelas. Por dentro, o painel todo revestido de couro, a posição baixa de dirigir e os comandos à mão fazem qualquer entusiasta por automóveis se sentir em casa. Bancos dianteiros possuem ajustes elétricos e o volante pode ser deslocado na altura e na profundidade. O console e os instrumentos lembram os usados no sedã 408 e, a partir do ano que vem, no hatch 308.
Só não queira colocar alguém na parte de trás. O RCZ é configurado como um 2+2, ou seja, dois passageiros mais dois lugares na traseira, independentemente de caberem pessoas ou não. Memso assim, a segurança cumpre o seu papel com os cintos de segurança de três pontos, prontos para serem afivelados. Para compensar, o porta-malas carrega 321 litros, capacidade equivalente a de um hatch médio e mais que suficiente para um casal em férias. Se precisar, o banco traseiro pode ser rebatido e elevar o bagageiro para 639 l.
Motor rende bons números, mas comportamento é dócil
Se a receita para um esportivo parece completa, falta falar do recheio: o conjunto mecânico. E é aí que começa o antagonismo do esportivo, já que, no Brasil, a opção foi feita pelo compartilhamento com o bloco do crossover 3008. O propulsor de 1,6 litro THP (turbo high pressure, ou turbo de alta pressão) rende 165 cv de potência a 6.000 rpm e 24,5 kgfm de torque máximo a 1.400 giros.
Segundo a marca, o RCZ pode chegar a 213 km/h e acelerar de 0 a 100 km/h em 8,4 segundos. Os números animam, mas, ao volante, o carro é mais dócil que parece. A aceleração é satisfatória, mas o câmbio de seis velocidades se atrapalha um pouco nas retomadas e, por muitas vezes, segura demais em uma mesma marcha, obrigando o motorista a colocar a alavanca no modo manual e avançar por conta própria. Por outro lado, o modelo tem uma suspensão bem firme e direção direta para deixar a condução um pouco mais divertida. As janelas baixas e o teto perto da cabeça remetem à sensação de estar em um bólido. As rodas de 18 polegadas também colaboram para uma condução mais esportiva.
O RCZ vem com freios ABS, airbags frontais e laterais, controle de estabilidade e de tração. De série também é qeuipado com direção assistida, ar-condicionado de duas zonas, acionamento elétrico dos vidros, travas e retrovisores, além de equipamento de áudio da marca JBL. As rodas são de 18 polegadas, mas podem ser de 19” nas concessionárias por R$ 4.888. As capas dos retrovisores personalizadas custam R$ 1.200 (par); já a cor branca perolizada soma R$ 2.000 ao preço.
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Fonte: icarros / Fotos divulgação
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