Como trocar de carro sem ficar endividado
Consultor dá dicas para evitar endividamento.
Mais de 14 milhões de famílias já comprometeram 1/3 da renda mensal só com dívidas. O carro é a principal razão do endividamento da classe C.
Descontos de até 10%, negociação sem entrada e financiamento em até 60 meses. Alguns consumidores ficaram desconfiados e preferiram colocar as despesas na ponta do lápis. É bom mesmo, porque 14 milhões de famílias já comprometeram um terço da renda mensal só com dívidas. O carro é a principal razão do endividamento da classe C.
Para evitar o problema, o professor de finanças Marcos Crivelaro dá algumas dicas:
– Avalie. As promoções e a redução de impostos tornam a troca de carro sedutora. Mas Crivelaro explica que é necessário analisar o seu orçamento e as suas necessidades. “Muita gente que nem pensa em trocar o carro entra em um financiamento sem ter condições”, diz.
– Poupe.“Tente guardar 10% do seu salário para a sua família. Quando a família planeja de forma unida, você consegue poupar para depois ter um bom valor, até para comprar um veículo”.
– Tente dar uma entrada. O professor aconselha que a consumidor dê, pelo menos 20% do valor do veículo como entrada. “Isso evita financiamentos longos e aumento do preço real do veículo”.
– Não comprometa mais de 20% do orçamento com a compra. “O começo é sempre bom, mas depois acontece de você ter outros problemas no orçamento, começa a sobrepor contas”.
– Calcule as despesas. Marcos Crivelaro lembra que um veículo necessita de outros gastos além do financiamento, como estacionamento e seguro.
– Pesquise. O professor ressalta que novas linhas de carros devem sair até o fim do ano. “Tem a questão da desvalorização, se um modelo novo sair”.
– Poupe.“Tente guardar 10% do seu salário para a sua família. Quando a família planeja de forma unida, você consegue poupar para depois ter um bom valor, até para comprar um veículo”.
– Tente dar uma entrada. O professor aconselha que a consumidor dê, pelo menos 20% do valor do veículo como entrada. “Isso evita financiamentos longos e aumento do preço real do veículo”.
– Não comprometa mais de 20% do orçamento com a compra. “O começo é sempre bom, mas depois acontece de você ter outros problemas no orçamento, começa a sobrepor contas”.
– Calcule as despesas. Marcos Crivelaro lembra que um veículo necessita de outros gastos além do financiamento, como estacionamento e seguro.
– Pesquise. O professor ressalta que novas linhas de carros devem sair até o fim do ano. “Tem a questão da desvalorização, se um modelo novo sair”.
Observação: Para assistir o vídeo na intégra clica aqui.
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