Nova Chevrolet S10
Nova S10 mais bela e mais forte, o preço vai de R$ 58.868 até R$135.200
Dezessete anos após o lançamento de sua primeira picape média no Brasil, a Chevrolet apresenta a nova geração da S10, desta vez nova mesmo. Não se trata de pequenas mudanças dianteiras e traseiras como as poucas que ocorreram desde os anos 1990. E todo o projeto de design e engenharia foi desenvolvido no Brasil. A linha de montagem de São José dos Campos (SP) recebeu R$ 800 milhões de investimento para fazer a nova picape. Essa é a única fábrica que irá montá-la na América do Sul.
“Podemos produzir cerca de 4.500 unidades por mês”, estima o vice-presidente de engenharia da GM, Pedro Manuchakian. Ele acredita que as concessionárias estarão abastecidas com a picape em duas semanas. A nova lista de preços é gigante, com 18 versões. A mais em conta é a LS Cabine Simples com motor flex, tração 4×2, câmbio manual de cinco marchas e tabela de R$ 58.868.
A versão mais completa é uma LTZ Cabine Dupla que associa motor a diesel, tração 4×4, câmbio automático e tem valor sugerido de R$ 135.250. “Haverá 21 versões até agosto. As próximas opções (com acabamentos simplificados) serão voltadas a frotistas”, revela o diretor de marketing do produto, Hermann Mahnke. Esses grandes clientes são empresas com demandas rurais como Bayer, Syngenta e Monsanto, com frotas entre 500 e mil veículos. Em regra, compram cabines duplas com motor a diesel e tração 4×4. “A companhias elétricas também são grandes compradoras da S10”, revela Mahnke. “Elas precisam de espaço na caçamba e boa capacidade de carga. Compram cabines simples, a diesel ou flex.”
Entre as mudanças que a S10 recebeu estão as novas transmissões. O câmbio manual é feito pela Eaton. Tem carcaça de alumínio e utiliza sincronizadores triplos para primeira e segunda marchas a fim de facilitar os engates. A ré também é sincronizada. Os engates ainda não são leves como num carro de passeio, mas estão um pouco mais próximos disso. A transmissão automática tem seis marchas e permite trocas sequenciais na alavanca. É semelhante àquela que equipa o Cruze.
O motor turbodiesel agora é um projeto da italiana VM Motori, da qual a General Motors é dona de 50% (os outros 50% são da Fiat). A GM licenciou a MWM International para produzi-lo no Brasil. Utiliza a tecnologia EGR (de recirculação dos gases de exaustão) para atender aos novos limites de emissões. É feito na fábrica da MWM em São Paulo. A cilindrada é a mesma do propulsor antigo, 2,8 litros, mas a potência subiu para 180 cv. A turbina utilizada é uma Honeywell Garret com geometria variável, mas nesse caso o ângulo ou passo das palhetas é alterado por um atuador elétrico e não por uma câmara de vácuo, o que melhora as respostas do turbo em diferentes rotações.
O motor 2.4 flexível passou por modificações significativas. “Ele recebeu cárter estrutural de alumínio, nova admissão e exaustão e o gerenciamento eletrônico é mais sofisticado, semelhante ao que a GM adota em seus motores V6 e V8. É a Hitachi quem fornece a caixa”, afirma o diretor de powertrain da montadora, Paulo Riedel. A nova unidade perdeu 1 cv de potência, mas ganhou força em baixas rotações. Rende agora 147 cv quando abastecido com etanol e produz 24,1 m.kgf de torque.
“Podemos produzir cerca de 4.500 unidades por mês”, estima o vice-presidente de engenharia da GM, Pedro Manuchakian. Ele acredita que as concessionárias estarão abastecidas com a picape em duas semanas. A nova lista de preços é gigante, com 18 versões. A mais em conta é a LS Cabine Simples com motor flex, tração 4×2, câmbio manual de cinco marchas e tabela de R$ 58.868.
A versão mais completa é uma LTZ Cabine Dupla que associa motor a diesel, tração 4×4, câmbio automático e tem valor sugerido de R$ 135.250. “Haverá 21 versões até agosto. As próximas opções (com acabamentos simplificados) serão voltadas a frotistas”, revela o diretor de marketing do produto, Hermann Mahnke. Esses grandes clientes são empresas com demandas rurais como Bayer, Syngenta e Monsanto, com frotas entre 500 e mil veículos. Em regra, compram cabines duplas com motor a diesel e tração 4×4. “A companhias elétricas também são grandes compradoras da S10”, revela Mahnke. “Elas precisam de espaço na caçamba e boa capacidade de carga. Compram cabines simples, a diesel ou flex.”
Entre as mudanças que a S10 recebeu estão as novas transmissões. O câmbio manual é feito pela Eaton. Tem carcaça de alumínio e utiliza sincronizadores triplos para primeira e segunda marchas a fim de facilitar os engates. A ré também é sincronizada. Os engates ainda não são leves como num carro de passeio, mas estão um pouco mais próximos disso. A transmissão automática tem seis marchas e permite trocas sequenciais na alavanca. É semelhante àquela que equipa o Cruze.
O motor turbodiesel agora é um projeto da italiana VM Motori, da qual a General Motors é dona de 50% (os outros 50% são da Fiat). A GM licenciou a MWM International para produzi-lo no Brasil. Utiliza a tecnologia EGR (de recirculação dos gases de exaustão) para atender aos novos limites de emissões. É feito na fábrica da MWM em São Paulo. A cilindrada é a mesma do propulsor antigo, 2,8 litros, mas a potência subiu para 180 cv. A turbina utilizada é uma Honeywell Garret com geometria variável, mas nesse caso o ângulo ou passo das palhetas é alterado por um atuador elétrico e não por uma câmara de vácuo, o que melhora as respostas do turbo em diferentes rotações.
O motor 2.4 flexível passou por modificações significativas. “Ele recebeu cárter estrutural de alumínio, nova admissão e exaustão e o gerenciamento eletrônico é mais sofisticado, semelhante ao que a GM adota em seus motores V6 e V8. É a Hitachi quem fornece a caixa”, afirma o diretor de powertrain da montadora, Paulo Riedel. A nova unidade perdeu 1 cv de potência, mas ganhou força em baixas rotações. Rende agora 147 cv quando abastecido com etanol e produz 24,1 m.kgf de torque.
Visual da nova S10 está mais alinhado com o restante da linha Chevrolet
Suspensão trabalha bem; traseira conta com amortecedores hidráulicos instalados em sentidos opostos
S10 mostra vigor nas acelerações e retomadas de velocidade
Interior traz detalhes que lembram o Chevrolet Camaro
Confira a lista de preço completa:
Flex Cabine simples 4×2 LS manual – R$ 58.868
Cabine simples 4×2 LT manual – R$ 61.890
Cabine dupla 4×2 LS manual – R$ 66.350
Cabine dupla 4×2 LT manual – R$ 72.490
Cabine dupla 4×2 LTZ manual – R$ 84.400
Diesel Cabine simples 4×4 LS manual – R$ 85.400
Cabine dupla 4×2 LT manual – R$ 98.900
Cabine dupla 4×2 LT automática – R$ 103.900
Cabine dupla 4×4 LT manual – R$ 109.500
Cabine dupla 4×4 LT automática – R$ 113.400
Cabine dupla 4×2 LTZ automática – R$ 117.400
Cabine dupla 4×4 LTZ automática – R$ 135.250
Cabine simples 4×2 LT manual – R$ 61.890
Cabine dupla 4×2 LS manual – R$ 66.350
Cabine dupla 4×2 LT manual – R$ 72.490
Cabine dupla 4×2 LTZ manual – R$ 84.400
Diesel Cabine simples 4×4 LS manual – R$ 85.400
Cabine dupla 4×2 LT manual – R$ 98.900
Cabine dupla 4×2 LT automática – R$ 103.900
Cabine dupla 4×4 LT manual – R$ 109.500
Cabine dupla 4×4 LT automática – R$ 113.400
Cabine dupla 4×2 LTZ automática – R$ 117.400
Cabine dupla 4×4 LTZ automática – R$ 135.250
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Fonte: Auto esporte / Fotos divulgãção
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lixo brasileiro!!! a melhor do mundo é a f150 raptor.